BOLETIM DO TAMAR - N. 04 - Abril 1998 | [Outros Boletins] |
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XVII temporada de desova
O PROJETO TAMAR-IBAMA CONCLUI EM MARÇO PRÓXIMO A XVII TEMPORADA de pesquisa, proteção e manejo das tartarugas marinhas nos principais pontos de desova do litoral brasileiro, atualmente cobertos por 19 bases do Projeto, em seis Estados brasileiros e 920 quilômetros de praia. A expectativa do Tamar, para esta campanha de 97/98, que começou setembro , é de repetir os resultados da temporada anterior: proteger 6.500 ninhos - com 50 por cento deles mantidos na praia, com um mínimo de interferência humana -, liberar 350 mil filhotes e atingir a marca de 2.7 milhões de tartaruginhas lançadas ao mar, em 18 anos de atuação do Projeto.
O principal objetivo do programa, como nos anos anteriores, é acompanhar e proteger as fêmeas de tartarugas que vêm à praia desovar, além de assegurar que seus ovos possam se desenvolver em locais adequados, garantindo a sobrevivência das espécies que ocorrem no litoral brasileiro (Caretta caretta, Eretmochelys imbricata, Lepidochelys olivacea, Dermochelys coriacea e Chelonia mydas).
Na áreas monitoradas pelo Tamar, diminuiu drasticamente o número de desovas roubadas e os ninhos são protegidos de acordo com as condições de cada praia, patrulhada por equipes de biólogos e pescadores. Todas as bases do Projeto utilizam a mesma metodologia de trabalho e as informações são devidamente organizadas em um Banco de Dados Nacional, capaz de ser analisado comparativamente ao longo dos anos. Estudos detalhados sobre os principais locais escolhidos pelas fêmeas para postura e condições de incubação dos ovos (tempo de incubação, porcentagem de eclosão, número de embriões viáveis, etc.) são decisivos para o aperfeiçoamento das técnicas de conservação.
São utilizadas três condições de manejo dos ninhos encontrados: manutenção no local original, transferência para outro local da praia, mais adequado e mais seguro, e transferência para cercados de incubação de ovos, expostos às condições climáticas naturais. Nas áreas onde existe predação natural por animais domésticos ou silvestres, os ninhos são protegidos por telas plásticas colocadas entre a superfície da areia e os ovos, que ficam enterrados a 50 centímetros de profundidade.
A principal preocupação no manejo dos ovos, quando necessitam de transferência, é minimizar ao máximo a mudança das condições naturais, principalmente a temperatura da areia, responsável pela determinação do sexo das tartaruguinhas. Daí a necessidade não só de proteger, mas também de conhecer a avaliar resultados das técnicas empregadas, sob o ponto de vista biológico.
Todo o trabalho foi precedido de reuniões técnicas e treinamento de aproximadamente 200 pescadores tartarugueiros, biólogos e dos cerca de 50 estagiários de universidades brasileiras e estrangeiras que estão trabalhando nessa temporada. E mais uma vez está sendo fundamental a participação das comunidades onde o Projeto mantém suas bases.
Uma viagem de Toronto ao Tamar
JESSE GUNDERSON, UMA ADOLESCENTE CANADENSE que vive em Toronto, vem passar duas semanas no Brasil este ano - uma delas na sede nacional do Projeto Tamar, na Praia do Forte, Bahia. Jesse ganhou um concurso promovido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, durante o It’s Time for Brasil, em uma exposição promovida pelo Brasil no Canadá em 97. Mais de cem jovens canadenses, entre 15 e 18 anos, escreverem textos cujo tema foi o Projeto Tamar, como exempo de programa de conservação do meio ambiente e de ação comunitária. Os trabalhos deveriam enfocar a parceria com as comunidades com objetivo preservacionista e sua aplicação para outros projetos ambientais no mundo. O texto de Jesse Gunderson teve a unanimidade do juri formado por canadenses e brasileiros. Ela conseguiu captar o espírito do trabalho do Tamar, descrevendo-o com criatividade, emoção e originalidade.
A MEMÓRIA E A EXPERIÊNCIA ACUMULADAS pelo Projeto Tamar estão registradas em seus arquivos fotográficos. Esta é a base da exposição itinerante do Tamar que vem sendo exibida em diversas cidades européias, divulgando a mensagem do Projeto. Entre 95 e 97 foi exibida em Roma, Genova e Milão (Itália), Bonn, Frankfurt, Hanover, Bad Neuenarth, Berlim, Colonia e Hamburgo (Alemanha) e em Bruxelas (Bélgica). No Brasil, foram oito apresentações, em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1997, o Tamar levou sua exposição a Toronto, no Canadá.
O TAMAR ESTÁ PARTICIPANDO DA organização de cursos profissionalizantes para a comunidade de Almofala, no Ceará, em trabalho conjunto com a Associação de Moradores. Com apoio técnico do Sebrae e Sine, os cursos são programados de acordo com o interesse e necessidades da população. Este ano serão realizados cursos de corte e costura em malha, datilografia e bordado, no Centro Comunitário de Almofala.
A NOVA DIRETORIA DO CEBRAF - Centro Brasileiro de Fundações tem a participação da Fundação Pró-Tamar, representada pelo seu diretor executivo Victor Patiri, que assumiu a Vice-Presidência para assuntos administrativos. A indicação foi do próprio presidente do Cebraf, Carlos Emílio Strach, ratificada pelo Conselho Deliberativo. Entre as prioridades dessa nova gestão está o desenvolvimento do balcão de serviços para assessoria administrativa e jurídica de pequenas fundações.
ACORDO DE INTERCÂMBIO TÉCNICO entre a Fundação Pró-Tamar e a Associacíon de Desarrollo Integrado de Ostional da Costa Rica ganhou novo impulso em 97, nas áreas de conservação, manejo e pesquisa das tartarugas marinhas. Alexsandro dos Santos - que era executor da base de Guriri no Espírito Santo e agora está na Praia do Forte, na Bahia - foi à Costa Rica e acompanhou a arribada, fenômeno de desova em massa da Lepidochelys olivacea e não solitário como acontece com as outras espécies: grande número de tartarugas desova ao mesmo tempo, ininteruptamente, dia e noite, em curto espaço de tempo - dessa vez aproximadamente 110 mil fêmeas desovaram em cinco dias. Este ano, técnicos costariquenhos devem visitar o Tamar.
O TAMAR TAMBÉM ESTEVE NA COLÔMBIA, representando o Brasil no curso Estención y Relaciones Comunitárias em Áreas Protegidas de la Amazonia, realizado ano passado no Parque Nacional Natural de Amacayacu. César Coelho, coordenador do Projeto Tamar em Sergipe, participou do curso que contou com 19 representantes de sete países latino-americanos
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Roteiro promove noites educativas na Praia do Forte
TARTARUGAS BY NIGHT É UM PROGRAMA DE TURISMO EDUCATIVO-ECOLÓGICO, integrante da Campanha de Adoção de Tartarugas Marinhas, onde os participantes têm a chance de conhecer mais de perto o trabalho do Tamar. A Campanha de Adoção foi criada em dezembro de 1994, visando ampliar o trabalho de educação ambiental sobre tartarugas e o ambiente marinho, apoiar as comunidades litorâneas através da geração de empregos e do desenvolvimento de novas alternativas de renda, além de arrecadar recursos para a manutenção das atividades do Projeto.
Adotar uma tartaruga, simbolicamente, significa contribuir com o Tamar no seu trabalho de conservação e ajudar a manter os pescadores que trabalham no Projeto. Quem adota paga R$ 50,00, recebe uma camiseta exclusiva e um Certificado de Adoção. Durante a estação reprodutiva das tartarugas marinhas na Praia do Forte, os pais adotivos podem escolher entre a camiseta e participar do programa Tartarugas by Night
É sempre nas noites de verão, entre dezembro e março, que se realiza o Tartarugas by Night, com acompanhamento de um biólogo do Tamar, que guia os participantes no roteiro que começa no Museu da Tartaruga Marinha e no cercado de incubação de ovos. Os visitantes podem ver o nascimento dos filhotes e auxiliar o biólogo na tarefa de contar, identificar e recolher as tartaruguinhas para sua liberação na praia. Segue-se um tour à beira-mar, para liberação dos filhotes. Nesta ocasião os pais adotivos tomam contato com o trabalho de campo do Tamar, andam cerca de um quilômetro pela praia e ainda têm a chance de encontrar uma tartaruga desovando. O número reduzido de participantes - no máximo 12 a cada noite - permite que todos possam contar e soltar filhotinhos na praia.
Nas últimas temporadas reprodutivas, foram realizados 53 Tartarugas by Night, com 469 participantes no total. O programa vem sendo procurado como opção de passeio alternativo na Praia do Forte e é responsável por cerca de 80% das adoções realizadas nesta época. A Campanha de Adoção é permanente: quem quiser pode adotar uma tartaruga em qualquer época do ano, nas Bases e Lojas do Projeto Tamar em todo o país.
Em Sergipe, sala de aula
no estuário do rio Japaratuba.Quem visita a base do Projeto Tamar em Pirambu, Sergipe, também pode fazer um programa de turismo educativo-ecológico, para conhecer o estuário do rio Japaratuba. Tudo começou em l994, como atividade extra-classe, para alunos de segundo grau. Hoje, os estudantes continuam participando do programa, mas o roteiro foi adaptado também às necessidades dos visitantes em geral, em trabalho conjunto com a Empresa Sergipana de Turismo e as operadoras do Estado, com o objetivo de criar outras alternativas de renda para a comunidade pesqueira de Pirambú.
O passeio inicialmente direcionado para a disciplina de Biologia do Colégio Salesiano de Aracaju despertou o interesse de outros estudantes, nascendo assim a visita orientada ao estuário, com uma didática de aprendizagem prática. Os programas são realizados com grupos de no máximo 12 alunos, mais dois professores e um biólogo do Tamar.
A visita começa no Centro de Visitantes do Projeto Tamar em Pirambú, onde acontecem palestra e exibição de videos sobre as atividades de pesquisa e proteção das tartarugas marinhas. Depois, os participantes embarcam no Ribamar II e seguem viagem pelo rio, para uma aula prática de duas horas no estuário, onde aprendem a importância do manguezal e conhecem as espécies que integram o ecossistema, além de ver o trabalho dos pescadores pegando carangueijos e peixes. No retorno ao porto, os estudantes fazem surf no mangue, uma brincadeira com quatro pranchas amarradas ao barco e puxadas ao longo do rio.
AGENDA
XVIII INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON SEA TURTLE BIOLOGY and Conservation e Encuentro de Especialistas Latinoamericanos en Tortugas Marinas. De 28 de fevereiro a 7 de março, em Mazatlan, México. Informações: http://ola.icmyl.unam.mx/tortugas
ANNUAL MEETING SOCIETY FOR CONSERVATION BIOLOGY. Sidney, Australia. Julho de 98. Informacões: http://www.bio.mq.edu.au/consbio
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. De 8 a 13 de fevereiro em Recife, Pernambuco. Informações: (081) 271-8353 ou CBZ98@NPD.UFPE.BR
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDA-PARQUE. Oferecido pelo Senac. São Paulo-SP. De agosto a outubro de 98. Informacões pelo telefone (011) 263-2511, ramal 30.
XI SEMANA NACIONAL DE OCEANOGRAFIA. Rio Grande-RS. De 18 a 24 de outubro. Prazo para envio de trabalhos: 22 de maio. Informacões: oceano@super.furg.br; fax:(0532) 32-9716
BASE POR BASE
Fernando de Noronha
O arquipélago de Fernando de Noronha, que já foi chamado de "Esmeralda do Atlântico", abriga uma das principais bases do Projeto Tamar. Pela riqueza do ambiente marinho, Noronha é especial principalmente para as pesquisas sobre o comportamento das tartarugas marinhas. Por ser famoso e atraente, é importante para o trabalho de conscientização e preservação da natureza.
Registros históricos de ocupação do Arquipélago de Fernando de Noronha constatam "bandos de tartarugas na ilha e no mar", diferente de hoje, quando uma população muito reduzida de tartarugas marinhas desova na ilha principal. Noronha, com suas 20 ilhas e ilhotas, foi descoberto em 1503 e ocupado por portugueses, ingleses, franceses e holandeses. Mais recentemente, o arquipélago serviu ainda como colônia correcional, base para os americanos durante a Segunda Guerra Mundial e presídio político. O meio ambiente das ilhas foi bastante prejudicado durante os séculos de ocupação, quando comer ovos e carne de tartaruga marinha eram hábitos comuns.
O Projeto Tamar iniciou suas atividades no arquipélago em 1984, quando Noronha ainda era Território Federal administrado pela Aeronáutica. A Praia do Leão já se destacava como área importante de desova da Chelonia mydas, a tartaruga verde – ou aruanã, como é chamada na ilha. Em 1986, o Governo do Território doou 70 hectares desta praia ao Tamar, que construiu uma casa pequena para servir de apoio às tartarugadas. Em outras praias da ilha principal também ocorrem desovas, mas em menor número.
Em 1988, por decreto presidencial, através do Ibama, o Arquipélago se transforma no segundo Parque Nacional Marinho do país. Neste mesmo ano, o Tamar construiu uma base na Praia do Sueste, com alojamento e escritório para os pesquisadores. Em 96, o Centro de Visitantes é inaugurado e hoje conta com anfiteatro para 120 pessoas, lojinha, café, espaço para exposições e quiosque com CD-Rom, além do escritório.
Devido ao grande número de visitantes no arquipélago, o Centro é importante para trabalhos de conscientização. Todas as noites acontecem palestras sobre o Tamar, o Parque Nacional e outros temas marinhos. O Tamar também conta com guias-mirins que ajudam a passar informações para turistas e moradores locais.
Nas ilhas oceânicas (Noronha, Rocas e Trindade), a temporada de desova acontece entre janeiro e junho (no continente, entre outubro e março), quando somente as aruanãs desovam. Já foram marcadas em Noronha 74 fêmeas e protegidos 466 ninhos, desde o início dos trabalhos. O arquipélago também é uma importante área de alimentação de tartarugas marinhas, principalmente da tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata), mas também das aruanãs.
Por ser uma área restrita, logo que se instalou em Noronha o Tamar conseguiu controlar o roubo de desovas e a matança de tartarugas para alimentação, sendo que todos os ninhos são mantidos em seus locais originais de postura. Assim, o trabalho do Projeto teve uma grande parte de seus esforços devotada à pesquisa. A transparência da água proporciona boas condições para a observação das tartarugas no ambiente marinho e o estudo de seu comportamento, tanto na fase reprodutiva como na fase juvenil. Os biólogos realizam constantemente atividades de mergulho livre para observação, captura e recaptura de tartarugas nas águas limpas de Noronha. Cerca de 300 tartarugas já foram marcadas no arquipélago e várias vêm sendo acompanhadas há anos, como a Zangada, uma tartaruga de pente que foi capturada pela primeira vez em 1992 e já foi estrela de vários videos do Tamar em Noronha.
SEMINÁRIOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL são realizados mensalmente, desde junho do ano passado, pelo Tamar e o Núcleo de Educação Ambiental do Ibama no Ceará, para pescadores artesanais das comunidades de Torrões, Almofala, Porto do Barco, Guagiru, Farol e Volta do Rio. O objetivo é levantar os problemas ambientais locais e suas possíveis soluções. Um dos resultados é o mapeamento de áreas com problemas de naufrágios, abertura de novos postos telefônicos na região e a reestruturação do seguro-desemprego dos pescadores de lagosta.
A PEÇA A VIAGEM DE TAMAR, baseada no livro homônimo do professor Ângelo Machado, presidente da Fundação Biodiversitas, de Minas Gerais, foi a montagem mais importante, em 1997, do Grupo de Teatro Caretta caretta, de Praia do Forte, na Bahia, sob a direção de Robson Dias. O grupo, formado por crianças e adolescentes, se apresenta em escolas, praças e centros comunitários. A peça conta a história de Tamar, a tartaruguinha que escapou de ser comida por um pescador e ajudou a salvar as tartarugas marinhas do perigo da extinção.
A BASE DO TAMAR EM UBATUBA, São Paulo, tem sua horta comunitária direcionada para as crianças. O projeto contou com o apoio da Prefeitura, que cedeu o terreno e um engenheiro agrônomo para orientar o início do plantio. O projeto, que já integrou 30 crianças, também inclui atividades de educação ambiental nas unidades de conservação do município e campanhas contra a poluição do mar.
UMA TARTARUGA GIGANTE, da espécie Dermochelys coriacea, conhecida como tartaruga de couro, após realizar sua segunda desova na temporada, ficou desorientada e caiu na lagoa Monsarás, localizada após o cordão de dunas da praia. O animal ficou preso na lagoa uma semana. Foi uma oportunidade única para a equipe da Base de Povoação, no Espírito Santo, estudar mais a espécie: a tartaruga de couro é a mais rara no Brasil e pode pesar até 900 quilos. Vive em águas profundas, dificilmente é vista próxima à costa e desova somente no litoral do Espírito Santo, em número reduzidíssimo: apenas de quatro a seis indivíduos sobem à praia, anualmente.
A INCIDÊNCIA DE TARTARUGAS VERDES (Chelonia mydas) marcadas e recapturadas foi destaque nessa temporada, pela importância dos episódios no estudo das rotas migratórias. Duas tartarugas marcadas em Ubatuba, São Paulo, foram encontradas no Espírito Santo: uma na foz do rio Guaxindiba, três meses depois da marcação, e outra morta, na base de Comboios. Uma fêmea adulta, marcada na Ilha da Trindade, também foi localizada morta na Foz do Rio Formoso, em Pernambuco.
Outra juvenil, marcada em Almofala (CE), foi capturada na ilha caribenha de Trinidad & Tobago. Além destas, uma tartaruga proveniente da Ilha de Ascensão (entre Brasil e África), que estava sendo acompanhada, através de rádio-transmissor, por uma equipe de pesquisadores da Itália e do País de Gales, chegou em 35 dias à costa de Pernambuco, navegando a uma velocidade de 40 milhas por dia.
A ONU PROCLAMOU 1998 COMO O ANO Internacional dos Oceanos e Mares, ocasião comemorada no dia 31 de janeiro. O Tamar celebrou o evento liberando ao mar centenas de filhotinhos de tartarugas marinhas. Também foram exibidos dois de seus filmes - Tamar 15 Anos e Nem Tudo Que Cai na Rede é Peixe - na programação do canal educativo TV Futura, da Fundação Roberto Marinho.
LITERATURA
INTERNET
- WWF 1997. Muda o Mundo Raimundo. Livro que visa integrar a educação ambiental nas redes pública e particular de ensino. Informações com: panda@wwf.org.br ou pelo fax (061) 248-7176.
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- PANDAV, B.; B.C. CHOUDHURY E C.S. KAR 1997. Mortality of olive ridley turtles, Lepidochelys olivacea, due to incidental capture in fishing nets along the Orissa coast.Oryx 31(1): 32-36.
- RATNASWANY, M.J. 1995. Racoon depredation of sea turtles nests at Canaveral National Seashore, Florida: implications for species management and conservation (Caretta caretta, Procyon lotor, Chelonia mydas). Tese de doutorado, Universidade da Georgia, EUA.
- SILVEIRA JR., A. E VIVACQUA, G.A. 1996. Planejamento estratégico como instrumento de mudança organizacional. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 143pp.
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- CASTILHOS, J.C.; D.A R. ALVES E A.C.C.D. SILVA 1997. Resgate cultural e conservação de tartarugas marinhas. In: Padua, S.M. e M.F. Tabanez. Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPE, p.147 -156
- RENAUD, M.L.; J.M. NANCE; E. SCOTT-DENTON E G.R. GITSCHLAG 1997. Incidental capture of sea turtles in shrimp trawls with and without TEDs in U.S. Atlantic and Gulf waters. Chelonian Conservation and Biology 2(3): 425-427.
Cturtle - Para se inscrever na lista de discussão via Internet sobre tartarugas marinhas, envie e-mail para o seguinte endereço:
listserv@nervm.nerdc.ufl.edu. Escreva somente o seguinte, no corpo da mensagem: subscribe cturtle projeto tamarSEA TURTLE ON LINE BIBLIOGRAPHY - Bibliografia sobre tartarugas marinhas acessível através da Internet:
http://www.fcla.ufl.edu. Clicar em sea turtle resources e depois em sea turtle bibliographyTURTLE TRAX - Página sobre tartarugas marinhas na Internet. Deve ser acessado pelo endereço:
http://www.turtles.orgUS-NMFS - Artigos selecionados pelo Serviço Nacional de Recursos Pesqueiros dos EUA sobre tartarugas podem ser encontrados no seguinte endereço:
http://www.xmission.com/~gastown/herpmed/chelonia.htmOn Line Bibliography of Caretta caretta - Bibliografia sobre Caretta caretta acessível através do site
http://www.nfrcg.gov. Uma vez no site, entre em <herpetology project> para acessar a lista. Maiores informações com C. Kenneth Dodd, e-mail: kdodd@nervm.nerdc.ufl.eduENVIRONMENT97 - A primeira conferência mundial de meio ambiente via Internet. Até 150 artigos, mais discussões. No endereço:
http://www.environment97.org ENDEREÇOS TAMAR
Bahia: protamar@e-net.com.br
Bahia: tamar@ongba.com.br
E. Santo: tamares@tropical.com.br
Ubatuba: tamaruba@netvale.com.br
Ceará: aruana@truenet-ce.com.br
Guriri: tamargu@megalink.com.br
Arembepe: arembepe@e-net.com.br
Itapuã: itapoan@e-net.com.br
Sergipe: tamarse@infonet.com.br