Plano administrativo:
as tarefas de 1998


Nas assembléias de comunidade e paroquiais, realizadas com esta finalidade ao longo de todo o ano passado, foram definidas normas e diretrizes que deverão ser seguidas para que possa ser introduzido na diocese o novo Plano de Comunhão e Administração de Bens.

Definido o grande Plano, várias atividades estão previstas para os três anos nos quais, aos poucos, ele deverá ser construído. O ano de 1998 prevê que as comunidades atuem no levantamento de dados. Outras tarefas deverão ser realizadas a nível diocesano.

O texto aprovado prevê:

  • que seja feita uma revisão das (e se necessário sejam criadas ou postas para funcionar) as estruturas e organismos de decisão, coordenação e execução das questões administrativas previstas pelo Livrinho Amarelo;

  • que seja feito um levantamento dos bens patrimoniais da diocese, verificando a documentação, a situação fiscal, etc;

  • que seja criado um plano de cargos e salários para leigos liberados e funcionários da Igreja;

  • que seja definido o plano de remuneração de agentes de pastoral liberados (pastores e religiosos);

  • que seja criada a secretaria diocesana de arte sacra, reformas e construções;

  • que seja criado o museu diocesano;

  • que seja elaborado um Regimento de Administração para a Mitra Diocesana de Duque de Caxias e a Ação Social Paulo VI, em todos os níveis de atuação;

  • que haja formação e capacitação de pessoas escolhidas para o serviço de administração em comunidades, obras sociais e estruturas diocesanas.

São muitas tarefas que exigem, por parte dos agentes de pastoral e coordenadores de paróquias e comunidades, um investimento muito grande de energias e tempo nesta direção. Sem esta parte de conscientização - uma espécie de "preparação do terreno" no qual será plantado o novo projeto - será impossível realizar o que está previsto para os próximos anos. É importante lembrar que já a partir de 1999 o Plano prevê que se comece, a nível paroquial, a introduzir e aplicar o exercício de orçamento participativo e solidário, com a perspectiva de aplicá-lo, no ano 2000, a todos os níveis da vida da Igreja num processo que seja o mais amplo e abrangente possível.

A Assembléia Diocesana deste ano deverá aprovar também elementos complementares como o Plano de Cargos e Salários para funcionários da Igreja, o Plano de Remuneração dos Agentes de Pastoral e o Regimento de Administração para uso da Igreja, em todos os níveis, com todos os Conselhos, Comissões e Equipes de Administração.




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