"O que estamos presenciando não é exatamente o ressurgimento da mesma expressão religiosa de milhares de anos atrás, porque essa simplesmente não existe mais", observa Dennis Smith, do Centro Evangélico Latino-Americano de Estudos Pastorais. "Estamos vendo algo que é igualmente válido como expressão cultural, como expressão genuína da memória coletiva e de uma visão de mundo alternativa. Algo que está baseado nos valores tradicionais maias que os indígenas conseguem recuperar." Smith considera legítimo esse processo de recriação do antigo, de "invenção de novas expressões de espiritualidade tradicional".
(Noticias Aliadas, SEM FRONTEIRAS, p. 27)
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