Insere-se, também, a temática da etnia e cultura, a formação social do Brasil, as relações estabelecidas a partir do sistema escravista e suas consequências para a sociedade em construção. Nesse percurso, se analisa o processo de discriminação étnico-social que a permeia e o peso histórico cumulativo da desigualdade, cristalizado na exclusão social dos meninos e meninas das classes populares como elos mais frágeis da cadeia de injustiça.
Com base nesses pressupostos, procura-se valorizar e afirmar os direitos postos no ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, a partir das necessidades sociais que se colocam para seus destinatários na realidade brasileira e internacional.
Discute-se o trabalho infantil, suas implicações para as crianças e para o conjunto da sociedade, a questão das drogas e da exploração sexual de crianças e adolescentes, a problemática familiar articulada à situação do emprego/desemprego no Brasil e no cenário da globalização. Discute-se os indicadores sociais do Brasil e o papel de programas sociais compensatórios, o espaço das ONG's, e o significado das políticas públicas.
Reforça-se as propostas de intervenção na realidade, valorizando a participação de todas as instâncias da sociedade, seja a comunidade, grupos, indivíduos e também os poderes constituídos do Município, do Estado e da União no caso da federação brasileira.
Estimula-se a troca de experiências e a articulação entre organizações e são apresentados programas bem sucedidos ao lado do Axé, de órgãos públicos ou de não governamentais.
Análise dos Resultados