Trabalhadores alarmadosNo último dia 15, entre às 8 e 13 horas, um cheiro forte e ruim tomou conta da Cetrel e deixou os empregados apavorados. Nenhuma explicação encontraram, mas tratava-se do ortodiclorobenzeno, ou OCDB, como é conhecido entre os técnicos, um produto altamente tóxico e cancerígeno que entrou indevidamente pelo sistema de tratamento.
Trata-se de um acidente grave, que precisa ser explicado não apenas pela Cetrel como pelo Centro de Recursos Ambientais, o CRA, órgão de fiscalização ambiental no estado.
Até agora não se sabe a procedência do produto, se da Pronor ou da Procon. O fato é que o vazamento mostra, mais uma vez, a precariedade do sistema, que está sempre colocando em risco a vida dos trabalhadores.
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